segunda-feira, 4 de novembro de 2013


sábado, 12 de maio de 2012

No mínimo, respeito

Hoje acompanhei alunos do Michel Trator recebendo de suas mãos a nova faixa. Dentre seu discurso, ele ressaltou a consciência do praticante de artes marciais com o seu colega, saber quando não machucar e respeitar o mesmo.

Lembrei da época de quando fiz karatê, aprendi que uma faixa, não é aquela que se carrega na cintura, mas sim, ela está na nossa cabeça, em nossas atitudes e o nosso compromisso com o esporte.

Há várias criticas sobre as artes marciais, diante de ópticas e semiópticas deturpadas que fazem tratando de algo violento e nada humano. As artes marciais preocupa-se totalmente com a segurança de seu atleta e ensina a todos se respeitarem.

O preconceito é uma violência, as artes marciais não.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

O QUE NÃO É BOM PARA O POVO, É BOM PRA MIM...

A cada dia que passa, assim segua a saga do Prefeito de Belém. Rasga qualquer lei e passa por cima da própria população que pela sua maior parte, lhe concedeu o cargo que no qual galga hoje. Licitações de forma duvidosa, sessões as escuras, acordos de cartas marcadas, ligação com empresas e por ai vão algumas questões que deixa o povo com a pulga atras das orelhas.

Uma outra coisa é: VAMOS FISCALIZAR A CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM QUE ESTÁ QUASE TOTALMENTE EMPORCALHADA. Vale lembrar que as eleições estão ai na porta. Faça a sua parte, analisando cada um destes que ai estão, se vale realmente o nosso voto.

O Prefeito Duciomar Costa quer deixar sua cria, o nome dele é Sérgio Pimentel, aquele que era Secretário Municipal de saúde. Como confiar em um candidato desse que nem ao menos SOUBE ADMINISTRAR O PRONTO SOCORRO MUNICIPAL?

É tanta indignação, pois pra onde correr? Estamos fora do ar por falta de honestidade no alto escalão


terça-feira, 6 de dezembro de 2011

VIVENDOCIDADE - A divisão do Pará - Por Alexandre Carvalho



No próximo dia 11 de dezembro os eleitores do Pará vão decidir se dividem (ou fragmentam) o Estado em três. Pará, Tapajós e Carajás podem figurar em breve nos livros de Geografia.
Mas para nós não basta ler as notícias “oficiais” sobre o assunto. Queremos discussão de verdade e dar voz a quem pode dar uma visão mais próxima da realidade. Desta forma, pedimos a ajuda de um paraense que vive diariamente o clima do plebiscito e que tem ativa participação política na capital, Belém. Além de tudo, é um crítico que merece ser ouvido por nós do Vivendocidade.
pará-tapajós-carajás-plebiscito
Em uma reunião só permitida pelos novos tempos, Eu (@adcarva) e Carlos Filho (@gaho) aqui em São Paulo, o João Santana (@joaosantana) em Recife e o Flávio Miranda (@Fra_Miranda_) em Belém, fizemos a nossa mesa redonda sobre o assunto. Na redação, o placar é de 3×0 contra a divisão. A única ressalva é apontada por Santana, que costuma “ser favorável a qualquer iniciativa de autodeterminação dos povos”, mas preocupa-se com o fato da criação de três estados pobres e extremamente violentado por políticos locais.
Abaixo, a entrevista com Miranda sobre a divisão do Pará.
Vivendocidade: No dia 11 de dezembro, um plebiscito irá definir se o Estado do Pará será dividido dando origem aos estados de Carajás e Tapajós. Qual sua expectativa?
Flavio Miranda: a minha expectativa são as melhores dentro do que acredito. pois fiz análises das vantagens e desvantagens de minha escolha e no meu ver vejo que com a separação, o Pará, Carajás e Tapajós tem como dar um salto para o progresso. Pois um só governante não consegue atender o estado todo, por ter uma extensão enorme e muitas vezes são de difíceis acesso.
VC: Pesquisas de opinião pública indicam que a divisão será recusada por pelo menos 58% da população. O povo debate nas ruas o assunto?
FM: prefiro não me prender a pesquisas. Como diz Otto Von Bismarck: Nunca se mente tanto como antes das eleições, durante uma guerra e depois de uma caçada… É vísivel debates em qualquer lugar deste estado, pessoas vestido a camisa, expondo suas expectativas sobre o plebiscito. A resposta o povo será a minha certeza no dia 11/12.
VC: Independente de sua posição a respeito, é possível elencar prós e contras da separação ou da não separação do estado?
FM: Com ou sem separação o estado ou os estados já foram afetados. Creio que vai ficar um clima de uma pontinha de rivalidade com essas regiões.
VC: Se o estado não conseguiu se desenvolver sendo um “estado unitário”, não será pior com a divisão, principalmente por conta da diminuição de recursos?
FM:  Recentemente foi descoberto na costa do Pará (área que pertence ao Pará pequeno) uma grande quantidade de petróleo que pode superar até o minério da região de Carajás. Se os políticos conseguirem tirar proveito disso para o POVO, podemos dar um salto apra o progresso e se houver uma visão empreendedora, com os recursos fincanceiros, o governo também pode ajudar a desenvolver o pólo pesqueiro desta região que é bastante forte. 
VC: O maior problema para quem está de fora será o aumento dos gastos com as novas instituições para os novos estados. Como o paraense vê essa situação?
FM: Como toda empresa que começa, tem que investir sim. Não vejo isso como um gasto, infelizmente há homens de má fé que não aplicam esse dinheiro para o desenvolvimento de sua região e seu povo
VC: Carajás é conhecido por ser palco de diversos conflitos agrários. O novo Estado seria mais capaz de resolvê-los, até por conta da proximidade com a possível capital?
FM: Problema de tudo é que não temos empreendedores, mas sim, políticos. Quantos empreendedores administram empresas de grande porte com total eficiência e qualdiade! Quantos políticos pensam em meter o dinheiro do bolso e dar só um cala boca no povo!
VC: Tapajós é chamado de o “Pará dos ricos”, e concentrará praticamente toda a riqueza do Estado, se dividido. Sem essa fonte, que outras alternativas econômicas o Pará terá para sustentar seu povo remanescente?
FM: O estado do Pará ele é totalmente rico, cada região tem sua matéria prima. No Tapajós temos a pesca e a soja, em Carajás o minério e o gado e o Pará pequeno tem agora o petróleo, a pesca e a agricultura. Como eu disse antes, o problema é que temos políticos  e não empreendedores.
VC: Divisões territoriais, em geral, tem origem em interesses políticos que podem ou não representar o direito legítimo do povo de organizar-se da forma que melhor lhe favoreça. O paraense está politicamente preparado para decidir pela divisão do Estado?
FM: Preparado de fato não, mas se há uma ideia de organização.
VC: O que falta para o Pará unido ser uma alternativa melhor que a divisão?
FM: Tirar com os viciados da política. Isso não é um problema do Pará como de todo o mundo.
Em abril do ano passado inclusive, falamos sobre essa divisão, no artigo intitulado “Carajás e Tapajós poderão “receber visita” do Vivendocidade”. Já naquela época, nossa conclusão foi que nada justifica essa divisão, se não aumentar ainda mais a máquina pública, além de ser um meio oficial de entravas a governabilidade.
De lá pra cá, nossa opinião permanece a mesma.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O que falar da beleza...

Ao invés do sol,
vejo uma flor desabrochar
Antes que abram meus olhos
teu perfume reina em mim.

É como sentir
minhas mãos em teus cabelos
andou por esta avenida
da beleza do teu existir.

Sempre é o momento,
um divino resplandecer
nos céus essa paixão
que colore o mundo.

Eu sempre te amo,
Sou aquele que te ama
e tenta fazer poesias
tão linda quanto você.

Laise, algo além da beleza,
do encanto e das flores.
Pra mim és, a soberania 
do que é o LINDO.

te amo

Flávio Miranda

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Em meio de pedras... Uma Flor

Que meus cantos
cheguem aos teus ouvidos, Deus
Daquela rosa que me deste,
a cada dia que passa
mais linda fica.

Em uma branca paz,
moldas o detalhe do rosto dela
com gotas de orvalho,
De tão bela, amada minha
Guardo-te em meu coração
feito uma ave de rapina

Nem se a chuva chegar
a tua beleza não dissolve,
apenas corre para mim,
enchendo o meu mar de amor

Todas as belezas,
da tua nosso Pai se espelhou
fez aos mínimos detalhes
a perfeição do teu semblante de mulher

terça-feira, 25 de outubro de 2011

É ESTE QUE REPRESENTA O POVO?

Será que sabemos quem nos representa? Muitos nunca passaram na Câmara Municipal de Belém para ter o conhecimento daqueles que ocupam a nossa vaga dentro da casa do povo. O cargo de vereador não pertence a eles, pois eles estão vereadores e nós sempre SOMOS aqueles que escolhem eles.

O Vereador Gervásio Morgado é o típico só está no cargo para dizer que faz algo na vida. Vale ressaltar que este senhor só sabe mudar as ruas de Belém sem consultar ao povo e nem ao menos conhece a lei orgânica de Belém. Há uma lei municipal que diz que para se homenagear uma pessoa colocando seu nome em ruas, este homenageado tem que ter no mínimo 100 anos.

O vereador Morgado desconhece totalmente esta lei!

Ele mudou o nome da Rua dos Apinagés para Rua Jerônimo Rodrigues, causando um total descontentamento nos moradores daquela rua. Não há nada contra ao grande empresário Jerônimo Rodrigues e nem ao seu grande empreendimento que contrata muitas pessoas para trabalhar em seu Grupo.

O Vereador Morgado passou por cima da história do bairro do Jurunas, que a maioria das suas ruas possuem nomes indígenas.

Na entrevista abaixo o vereador desconsidera mais de 11 mil assinaturas recolhidas por apenas 24 assinaturas, que misteriosamente sumiram.

Sinto-me honrado na hora que em plenário eu me levantei e apontei o dedo ao vereador Morgado e disse que ele trata com desrespeito o povo de Belém.

Podemos lembrar o caso em que o Vereador estava tomando uma cervejinha em plenário, justamente na hora do trabalho.

Também o caso do filho que estava dirigindo embriagado e o Vereador queria usar de métodos nem um pouco lícito para safar o filho.

Será que este homem pode ser um defensor do povo e das leis de nosso município? 

Lembrem-se deste nome GERVÁSIO MORGADO, aquele biriteiro de plenário  

VEJAM O VÍDEO 
(crédito Greeenvision)